POEMAS DE INSTANTE
O tempo passaIntangível, erranteVozes relembramRemotas estórias
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memorias-rastro
Aqui nesta nuvem virtual, cada gota de chuva será sempre o aurir de grito distante, um som desvelado no escuro, um abraço conquistado no silêncio. Toda vez que uma gota de chuva romper o branco do céu e o azul da nossa imaginação, todos os faróis iluminarão, os ventos carregarão, as falas cessarão a solidão e o silêncio de profundos cantos. Cada lágrima corrida no horizonte será o sopro, a trégua, o achado perdido do tempo, o estopim. Tempestade.
domingo, 12 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Artifício
Andréia Pedroso
Musicado por Antonio Jardim
Memorizo tantos instantes
De um futuro preso no ocaso
Acredito em sombras de antes
Continuo lendo o acaso
Das mentiras que
reinvento:
Cataclismas, um precipício
Esbarrei num sopro de vento
Contingências de um artifício
O meu corpo solto no espaço
Como um oceano que abraço
- Conversei de perto com a lua
Renuncio a tudo que vejo
Nas verdades deste desejo
Hoje, vai chover para
sempre...
Aqui nesta nuvem virtual, cada gota de chuva será sempre o aurir de grito distante, um som desvelado no escuro, um abraço conquistado no silêncio. Toda vez que uma gota de chuva romper o branco do céu e o azul da nossa imaginação, todos os faróis iluminarão, os ventos carregarão, as falas cessarão a solidão e o silêncio de profundos cantos. Cada lágrima corrida no horizonte será o sopro, a trégua, o achado perdido do tempo, o estopim. Tempestade.
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